Bebê nasce “grávida” na Colômbia

A mãe dos bebês, Monica Vega, 33, disse ao New York Times que o primeiro médico começou a suspeitar que o bebê tinha um cisto no fígado. Foi somente no final da gravidez que o obstetra Miguel Parra-Saavedra pôde ver outro minúsculo feto dentro de Itzmara por meio de ultrassom 4D.
“Eu disse à minha mãe e ela disse:” O quê? Não, doutor, isso é impossível. Mas eu expliquei passo a passo e ela entendeu, disse a médica. Uma cesariana de emergência teve que ser realizada na 37ª semana de gestação, já que os especialistas temiam que o gêmeo interno continuasse a crescer e eventualmente esmagasse os órgãos de Itzmara.
No dia seguinte ao parto, o gêmeo foi removido por laparoscopia do abdômen do bebê, o que deixou apenas uma pequena cicatriz. Segundo Miguel Parr-Saavedra, o caso ainda se confunde muito com o teratoma, tipo de tumor que pode conter ossos, músculos e cabelos. Ela tem uma pequena cicatriz na barriga, mas agora é um bebê normal, mas o mundo inteiro está falando dela, concluiu.
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